sexta-feira, 1 de julho de 2011

7 + 7 = 14 dicas que ajudam a emagrecer

 

1.    Evite frituras. Use óleos vegetais em quantidade moderada.
2.    Alimente-se em horários certos e não pule refeições; do contrário, comerá muito mais.
3.    Quanto estamos em jejum, aumenta a absorção de doces pelo intestino. Fique longe deles – em longe.
4.    Procure não se alimentar vendo televisão ou enquanto fala ao telefone. Você perde a noção de quantidade.
5.    Ao sentar-se para a refeição, sirva-se de porções pequenas. Depois, se imprescindível, repita. Mas – insistimos – que as primeiras porções sejam pequenas.
6.    Policie a velocidade ao comer; descanse o talher no prato entre cada garfada. É curioso: quanto mais devagar, maior a rapidez com que “matamos” a fome.
7.    Levante-se da mesa assim que terminar a refeição. Assim, você não fica “beliscando”…
8.    Não deixe bomboneiras com docinhos ou balas sobre os móveis.
9.    Compre no supermercado só depois da refeição, com o estômago cheio. Você ficará indiferente (ou quase) às tentações que encontrar nas gôndolas.
10.    Renuncie aos elevadores e escadas rolantes. Subir escadas queima calorias e exercita as pernas.
11.    Dê uma folguinha, de vez em quando, à lavadoura de louças, espremedor de frutas, batedeira de bolo. Executar tais atividades domésticas também ajudam a queimar algumas calorias.
12.    Repense sua vida sedentária. Se normalmente prefere ficar frente à televisão, experimente mudar de lazer.
13.    Não conte obsessivamente os gramas em excesso depois de uma festa de aniversário. A depressão talvez diminua sua força de vontade. Quanto mais você se valorizar, maiores os sucessos na balança.
14.    Avise os familiares, amigos, colegas de trabalho ou estudo que você quer emagrecer. Peça que compreendam quando não aceitar guloseimas.
(Fonte: Revista Saúde, 93)

“O ser humano é triste, viu?”

  Bons tempos os de menino. Os dias demoravam passar. Assim como janeiro e fevereiro, julho era inteirinho de férias. Longos períodos de recreação e momentos inesquecíveis.
Os tempos são outros para os meninos e meninas de hoje. Menos férias e mais escola. E o trabalho de gente grande, então! Horas que simplesmente desaparecem numa corrida alucinada e sem fim. Voam, desenfreadamente, as semanas, os meses, os anos, a vida.
Hoje é primeiro de julho. Metade de 2011 já ficou para trás. Não seria hora de puxar um pouquinho o freio de mão e reavaliar esses primeiros 181 dias?
Quanto desse tempo foi dedicado para o trabalho? E para a família, o lazer, o descanso? E as famosas decisões tomadas na virada do ano, em que pé estão? Os quilinhos a mais continuam nos mesmos lugares, diminuíram ou aumentaram? E o programa de exercícios físicos diários? E o curso de inglês, espanhol ou mandarim? Quantos livros você já leu este ano?
E onde ficou Deus em sua vida nesses primeiros 181 dias de 2011? Tem conseguido separar, no começo do dia, um tempinho para Ele?  Como vai da leitura da Bíblia? Conseguindo ler dois ou três capítulos diariamente? Ou o livro sagrado está perdido em algum lugar dentro de casa?
A constatação machuca e até envergonha. Somos escravos do urgente.  O importante, o que vale a pena, o que envolve a eternidade e a felicidade, acabamos deixando para depois, para amanhã, para o próximo mês, para o ano que vem… Fazemos muito em pouco tempo e ainda precisamos fazer mais. É a insaciabilidade do fazer. Nunca estamos contentes ou realizados.
Não sei se é assim com você. Alguma coisa do que escrevi aí acima é a minha realidade. Dura realidade. Quantas vezes as 24 horas do dia são insuficientes. Lá vai o urgente absorvendo o tempo do exercício físico, do estudo de uma língua estrangeira, da leitura de mais livros – acredite, estou lendo sete livros ao mesmo tempo!
A maior vitória, porém, tem sido o tempo diário com Deus no começo do dia. Às cinco da manhã.  Com a graça de Deus, com horário de verão ou sem horário de verão, com calor ou com esse frio congelante, Ele tem me ajudado a conquistar essa bênção. Sem isso, não teria sobrevivido.
Agora, nesses 184 dias restantes, é vencer o sedentarismo. Ganhar massa muscular e um pouco de peso, estudar um novo idioma, não trazer tanto (ou, quem dera, nenhum) trabalho para casa… É. A lista vai ficando grande. Grande como esse texto que tomou um rumo diferente do imaginado.  Virou um confessionário.
Bem, já é tarde (o texto tem que entrar no blog à meia-noite!) e tenho outras coisas para fazer.  Deixa prá lá. Deixa prá eu começar depois dos 10 dias de férias programados a partir da semana que vem. Ah, e que já foram adiadas para a segunda semana de julho… Será que vai dar para sair em julho, mesmo? Tudo bem. É o trabalho (do Senhor)! São os dias, as semanas, os anos… a vida que se vai!
Você que agüentou a leitura até aqui, pode questionar-me agora, como o faria minha esposa: “Amilton, e como fica esse penúltimo parágrafo aí acima? Quando vai, realmente, começar?”
Enrubescido e baixinho eu respondo: “o ser humano é triste, viu?”